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Sofware Gratuito E Software Livre Diferenças

Posted by phkrdoso em outubro 11, 2007

Software livre e software gratuito: a diferença

Software livre e software gratuito: a diferença

O Linux, como é do conhecimento de todos os adeptos da computação, vem se tornando um sistema operacional cada vez mais presente em nossas vidas, mesmo que indiretamente. Uma das razões para isso é que, além de sua qualidade, ele é um sistema que proporciona baixo custo em implementações pelo simples motivo de ser gratuito.

Assim como o próprio sistema, uma variedade enorme de softwares encontram-se disponíveis sem ser necessário pagar nada por eles. É aí que entra em cena uma contradição da qual muitos não se dão conta: “vamos instalar tais programas em nossos computadores, porque eles são livres, não iremos gastar praticamente nada…”. Não seria mais adequado dizer “vamos instalar tais programas porque eles são gratuitos”? Sim, com certeza seria, pois software livre e software gratuito não é a mesma coisa.

Software livre é um conceito de extrema importância no mundo da computação. De forma básica, quando um software é livre, significa que seu código-fonte está disponível para qualquer um e você pode alterá-lo para adequá-lo às suas necessidades, sem ter de pagar. Portanto, software livre é de fato gratuito, mas usar este termo somente para designar softwares sem custo é um erro grosseiro.

O software gratuito (freeware), por si só, é um software que você usa sem precisar pagar. Você não tem acesso ao seu código-fonte, portanto não pode alterá-lo ou simplesmente estudá-lo, somente pode usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado. Isso deixa claro a diferença entre software livre e um sofware simplesmente gratuito. O software livre possui tanta importância que se não fosse assim o Linux não existiria ou ficaria restrito aos muros de uma universidade. Linus Torvalds, o “pai do Linux”, quando criou o sistema, não quis guardá-lo para si só. Quis montar um sistema que atendesse às suas necessidades, mas que também pudesse ser útil para mais alguém. Fez isso sem saber que estava acabando de “fundar” uma comunidade: a Comunidade Linux.

Essa comunidade consiste em um número enorme de programadores e colaboradores no mundo todo que trabalham com um único objetivo: ter um sistema operacional robusto, confiante, dinâmico, e que, principalmente, esteja ao alcance de todos. A idéia é muito simples: para ser um sistema ao alcance de todos, todos podem colaborar, mostrar suas idéias, participar! Uma cabeça não pensa melhor do que duas? Imagine milhares! O simples fato de utilizar o Linux também faz de você um integrante da comunidade.
Não é atoa que o Linux, a cada dia, vem conquistando novos usuários domésticos e cada vez mais atraindo empresas de todos os portes, que buscam um sistema confiante e barato. De quebra, podem alterá-lo para suprir suas necessidades e não precisam gastar com sistemas pagos e limitados.

Tudo isso tornou-se possível graças ao fato do Linux ser um sistema livre. Sua licença de uso é a GPL., sigla para GNU Public License e é uma das formas mais conhecidas de distribuição de programas. A maior parte dos softwares para Linux é baseada na licença GPL. Vale dizer que uma licença é um documento que permite o uso e distribuição de programas dentro de uma série de circunstâncias. É uma espécie de copyright (direitos autorais) que protege o proprietário do programa. Tendo copyright, o dono pode vender, doar, tornar freeware, enfim. A Microsoft por exemplo, atua assim. Você tem pagar (caro) pelos programas e não pode utilizar uma mesma cópia para mais de um computador.

Em nosso caso, a licença GPL faz exatamente o contrário. Ela permite que você copie o programa, instale em quantos computadores quiser, veja, estude, altere o código-fonte e não pague nada por isso. A GPL não é simplesmente um texto que diz o que você deve fazer para desenvolver um software livre. É, resumidamente, um documento que garante a prática e existência do mesmo. Sua filosofia, consiste em defender vários pontos, dentre as quais, destacam-se os mais importantes abaixo:

  1. Liberdade para executar um programa para qualquer finalidade;

  2. Liberdade para estudar um programa, e adaptá-lo às suas necessidades;

  3. Liberdade de distribuir cópias e assim ajudar um colega, uma instituição qualquer;

  4. Liberdade de melhorar o programa e entregá-los à comunidade.

Para um software ter licença GPL, deve seguir essas quatro liberdades. Esta é uma licença pertencente à Free Software Fundation, que como o próprio nome diz, é uma organização que trabalha em prol do software livre.

É válido dizer que o conceito de software livre não se aplica somente ao Linux. Qualquer programa, independente da plataforma, pode ter código aberto. O navegador de internet Mozilla por exemplo, possui código fonte disponível tanto para Linux como para Windows e outros sistemas operacionais.

O software livre, sem dúvida, é essencial não só para a concepção e uso de programas, mas também por ser de grande importância em pesquisas e avanços tecnológicos, principalmente em países com problemas sociais. Larry Wall, criador da linguagem de código aberto Perl, disse exatamente isso numa entrevista concedida à revista Info Exame, no Fórum Internacional do Software Livre, realizado em Porto Alegre no mês de maio de 2003: “… para nós, dos EUA, escrever software de código aberto é quase um luxo, mas para muitos no resto do mundo é o único caminho acessível para o futuro”.

Wall tem toda a razão. Imagine as vantagens que países com problemas financeiros podem ter com a adoção de softwares livres. Além de ter um sistema operacional muito confiável, o custo é baixo, o que permitirá, até mesmo, a inclusão digital para muitos que nem contato com computadores tem. Teriam um sistema operacional e programas de extrema qualidade, avanços na educação, formação de profissionais e contariam com todo o apoio da comunidade Linux. Para quê gastar milhões em dinheiro em softwares pagos (e limitados), “com prazo de validade”, sendo que este dinheiro poderia ser investido em outros setores? A adoção do Linux tem um custo muito baixo. A implementação desse sistema pode sair muito mais barata do que a implementação de sistemas proprietários.

As vantagens do software livre são inúmeras. Além dos exemplos já citados aqui, há muitos outros. Qualquer programador experiente sabe, por exemplo, que todo programa está vulnerável a bugs (falhas no código-fonte). Isso acontece com qualquer software em qualquer plataforma. No caso do Linux, quando um bug é descoberto, o mesmo é rapidamente corrigido, simplesmente porque a comunidade vai trabalhar em cima deste erro e somente encerrarão o trabalho quando comprovarem que a falha já foi devidamente corrigida. Como exemplo disso temos o servidor Apache, que é usado em mais de 60% dos servidores web no mundo. Quando uma falha é descoberta, a correção é tão rápida que não é impossível que uma atualização esteja disponível antes mesmo de um site noticiar o bug. Ao contrário do que acontece com o servidor Internet Information Server, da Microsoft: um bug demora até meses para ser solucionado (e se solucionado!).

Pelo texto acima, fica claro que software livre é muito mais do que software gratuito. O futuro do software livre tende a ser cada vez mais promissor. Um número cada vez maior de pessoas e empresas estão conhecendo o Linux e suas vantagens. O software livre, conseqüentemente, só tende a crescer e se tornará tão presente em nossas vidas a ponto de virar uma evolução da computação propriamente dita.

Escrito por Emerson Alecrim – Publicado em 27/03/2003 – Atualizado em 10/12/2004

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Que distribuição manda bem nos notebooks?

Posted by phkrdoso em outubro 11, 2007

Que distribuição manda bem nos notebooks?

Em pesquisa da DELL e da LENOVO o vencedor foi o Ubuntu ganhando Disparado ambas já oferecem modelos com o sistema no exterior o que mostra que este sistema e o futuro das distros linux outro exemplo tambem são os laptops da Itautec que vendem notebooks com o Librix

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Montando Servidor FTP no LINUX

Posted by phkrdoso em outubro 3, 2007

Bom passei um tempo na internet procurando e enfim achei um tutorial coompleto de como montar um servidor ftp no seu Linux o tutorial foi retirado de

http://www.guiadohardware.net/tutoriais/instalando-servidor-ftp-linux/

Bom espero que ajudem a todos

Durante a instalação do pacote do Proftpd geralmente serão feitas algumas perguntas. A primeira é se você deseja deixar o servidor FTP ativo em modo standalone ou em modo inetd. O standalone é mais seguro e mais rápido, enquanto o inetd faz com que ele fique ativo apenas quando acessado, economizando cerca de 400 KB de memória RAM (que fazem pouca diferença hoje em dia). Recomendo o modo standalone.

Você terá também a opção de ativar o acesso anônimo, que permite acessos anônimos (somente leitura) na pasta /home/ftp, onde você pode disponibilizar alguns arquivos para acesso público. Neste caso os usuários se logan no seu servidor usando a conta “anonymous” e um endereço de mail como senha. Caso prefira desativar o acesso anônimo, apenas usuários com login válido na máquina poderão acessar o FTP.

No caso do Kurumin, outra opção dada pelo ícone mágico durante a instalação é a de restringir o acesso dos usuários (com excessão dos anônimos que já são restritos) a seus diretórios home. Assim o kurumin ficará preso na pasta /home/kurumin por exemplo, sem ter como ver nem alterar outros arquivos do sistema. Esta opção é bastante útil para melhorar a segurança do servidor.

Você poderá também ativar a limitação de banda, que permite limitar o upload de cada usuário a 10 KB/s por exemplo, para que o FTP não sature o link do servidor.

Depois de concluída a instalação o servidor fica ativo por default e é inicializado automaticamente durante o boot. Para parar isso basta usar a opção “Parar: Parar o servidor Proftpd”. Isso desabilita também a inicialização automática durante o boot, removendo o link /etc/rc5.d/S50proftpd.

Você pode acessar outras máquinas da rede com servidores FTP ativos usando o Gftp incluído no Kurumin. O FTP é uma boa opção para transferência de arquivos na rede local, é mais prático e fácil do que ficar compartilhando arquivos através do Samba. Uma das vantagens do FTP é que existem clientes para todas as plataformas, você pode baixar um servidor e cliente de FTP for Windows no:

http://sourceforge.net/project/showfiles.php?group_id=21558&release_id=126385

A configuração manual do servidor FTP é feita através do arquivo /etc/proftpd.conf. Este arquivo pode ser usado em qualquer distribuição, afinal independentemente de estar usando o Debian, Fedora ou o Mandrake, o proftpd será sempre o mesmo. Você pode inclusive transportar um arquivo gerado no Kurumin para outra distribuição se for o caso.

Sempre que fizer alterações no arquivo, reinicie o servidor para que elas entrem em vigor. Para isso use o comando:

# service proftpd restart

ou:

# /etc/init.d/proftpd restart

(no caso do Debian)

Uma das primeiras opções do arquivo é a opção Port, que permite alterar a porta usada pelo FTP. O padrão é usar a porta 21, mas muitos serviços de banda larga bloqueiam a porta 21 e a 80 para que os usuários não rodem servidores. Neste caso, você pode mudar para a porta 2121 por exemplo:

# Port 21 is the standard FTP port.
Port 2121

Ao mudar a porta padrão do servidor, os usuários precisarão indicar manualmente a porta no cliente de ftp ou navegador, como em: ftp://200.234.213.23:2100

Em seguida vem a opção MaxInstances, que limita o número de conexões simultâneas ao servidor FTP. Esta opção trabalha em conjunto com a limitação de banda (veja a seguir), você pode limitar os downloads de cada usuário a um máximo de 10 KB/s e limitar o servidor a 3 usuários simultâneos, assim o FTP consumirá um máximo de 30 KB/s do link do servidor.

MaxInstances 30

Se você quiser limitar o acesso dos usuários à seus diretórios home, adicione a linha “DefaultRoot ~” no final do arquivo. Lembre-se que no Linux o “~” é um coringa, que é automaticamente substituído pela pasta home do usuário que está logado. Esta linha é adicionada pelo ícone mágico:

# Restringe os usuários a seus diretórios home
DefaultRoot ~

Para ativar a limitação de banda, adicione a linha “TransferRate RETR 8:10″, onde o “8” pode ser substituído pela taxa desejada, em KB/s. Esta linha também é adicionada pelo ícone mágico ao ativar a opção:

# Limita a taxa de upload do servidor FTP
TransferRate RETR 8:10

A princípio apenas os usuários que tiverem logins válidos no servidor poderão acessar o FTP. Caso você queira abrir um FTP público, adicione estas linhas no arquivo de configuração. Elas ficam comentadas no arquivo original:

<Anonymous ~ftp>
User ftp
Group nogroup
UserAlias anonymous ftp
DirFakeUser on ftp
DirFakeGroup on ftp
RequireValidShell off
MaxClients 20
DisplayLogin welcome.msg

DisplayFirstChdir .message
<Directory *>
<Limit WRITE>
DenyAll
</Limit>
</Directory>
<Directory incoming>
Umask 022 022
<Limit READ WRITE>
DenyAll
</Limit>
<Limit STOR>
AllowAll
</Limit>
</Directory>

</Anonymous>

A linha “MaxClients” determina o número máximo de anônimos que poderão se logar no servidor. Esta opção é separada da Maxclients principal, que limita o número de usuários com login válido. Você pode permitir 30 usuários válidos e mais 20 anônimos por exemplo.

A opção “DisplayLogin welcome.msg” indica o a mensagem de boas vindas que é mostrada quando os usuários logam no FTP. Por padrão é o arquivo /home/ftp/welcome.msg.

Os usuários anônimos têm acesso apenas aos arquivos dentro da pasta /home/ftp. Este é o diretório raiz para eles, eles não tem como ver muito menos alterar outros arquivos do sistema.

A seção “Directory incoming” mais abaixo cria uma pasta de upload (por padrão a /home/ftp/incoming) onde os anônimos poderão dar upload de arquivos. A idéia é que você veja periodicamente o conteúdo da pasta e mova o que for útil para a pasta /home/ftp para que o arquivo fique disponível para download.

Por padrão os anônimos não podem ver o conteúdo da pasta incoming, podem apenas dar upload. Se necessário, crie a pasta incoming com os comandos:

# mkdir /home/ftp/incoming
# chown nobody.nogroup /home/ftp/incoming

Para acessar o seu servidor, os clientes devem usar o login “anonymous” ou “ftp”, usando um endereço de e-mail qualquer como senha.

Uma medida comum ao ativar o upload dos usuários anônimos é usar uma partição separada para o FTP, para evitar que algum engraçadinho fique dando upload durante a madrugada até lotar o HD do servidor. Neste caso você precisa apenas adicionar uma linha no arquivo /etc/fstab, para que a partição desejada seja montada durante o boot.

Esta linha de exemplo montaria a partição /dev/hda3, formatada em reiserfs na pasta /home/ftp:
/dev/hda3 /home/ftp reiserfs defaults 0 0

Criando usuários

Imagine agora que você quer uma configuração um pouco mais complexa, com vários usuários, cada tendo acesso a apenas uma pasta específica.

Imagine por exemplo que você resolveu criar repositório para os arquivos de vários projetos. O mantenedor do projeto1 pode dar upload para a pasta /home/ftp/projeto1 (por exemplo), mas não deve ter acesso a outras pastas nem a outros arquivos do sistema. Os usuários anônimos terão acesso às pastas de todos os projetos, mas naturalmente apenas para leitura.

A forma mais simples de fazer isso é criar os usuários que terão acesso ao FTP, colocando a pasta a que terão acesso como seu diretório home e bloqueando o uso do shell, para que eles não possam acessar o servidor remotamente através de outros meios, via ssh por exemplo.

Vamos começar adicionando no arquivo a opção que prende os usuários nos seus diretórios home:

DefaultRoot ~

Você vai precisar adicionar também a seção para liberar o acesso anônimo ao ftp, que vimos acima. Como queremos apenas que os mantenedores dos projetos possam dar upload de arquivos, remova a seção “”.

A seção vai ficar:

<Anonymous ~ftp>
User ftp
Group nogroup
UserAlias anonymous ftp
DirFakeUser on ftp
DirFakeGroup on ftp
RequireValidShell off
MaxClients 20
DisplayLogin welcome.msg

DisplayFirstChdir .message
<Directory *>
<Limit WRITE>
DenyAll
</Limit>
</Directory>
</Anonymous>

O diretório padrão do FTP, onde os visitantes terão acesso aos arquivos é a /home/ftp. Em outras distribuições pode ser a pasta /var/ftp, dê uma olhada em como o arquivo vem configurado por padrão.

Vamos começar criando subpastas para cada projeto:

# mkdir /home/ftp/projeto1
# mkdir /home/ftp/projeto2
# mkdir /home/ftp/projeto3

etc…O próximo passo é ir adicionando os usuários no sistema, tendo o cuidado de fazer as alterações no diretório home e no shell padrão, para que eles tenham acesso via FTP e apenas à pasta desejada.

Para adicionar os usuários, use o comando “adduser”, como se estivesse criando uma conta normal:

# adduser projeto1

Acrescentando usuário projeto1…
Acrescentando novo grupo projeto1 (1005).
Acrescentando novo usuário projeto1 (1005) com grupo projeto1.
Criando diretório pessoal /home/projeto1.
Copiando arquivos de /etc/skel
Enter new UNIX password:
Retype new UNIX password:
passwd: password updated successfully

Veja que por padrão ele cria a pasta /home/projeto1, que fica sendo o diretório home do usuário criado. Mas, neste caso queremos que o home seja a pasta /home/ftp/projeto1 onde ele irá dar upload dos arquivos.

Para alterar isso, vamos no arquivo /etc/passwd onde ficam guardadas as informações dos usuários:

 

# kedit /etc/passwd

Na última linha do arquivo você verá:

projeto1:x:1005:1005:,,,:/home/projeto1:/bin/bash

Vamos alterar o “/home/projeto1” para “/home/ftp/projeto1” para trocar o home e o “/bin/bash” para “/bin/false” para travar o usuário e impedir que ele fique fazendo o que não deve no servidor. Se você preferir que além do acesso via ftp, os usuários tenham acesso via ssh, então mantenha o “/bin/bash”.

Depois das alterações, a linha ficará:

projeto1:x:1005:1005:,,,:/home/ftp/projeto1:/bin/false

Você pode aproveitar para remover a pasta /home/projeto1, já que não precisaremos mais dela:

 

# rm -rf /home/projeto1/

Na verdade, este processo serve para que você entenda melhor o processo de criação deste usuários “falsos” no Linux. Estas alterações podem ser especificadas ao criar o usuário. Não é preciso sair editando todos estes arquivos manualmente.

O comando para criar o usuário “projeto1” usando a pasta /home/ftp/projeto1 como home e o /bin/false como shell, seria:

 

# adduser –home /home/ftp/projeto1 –shell /bin/false –no-create-home projeto1

Não se esqueça de acertar as permissões da pasta /home/ftp/projeto1:

 

# chown -R projeto1 /home/ftp/projeto1/

Agora falta só reiniciar o servidor FTP para que as configurações entrem em vigor:

 

# service proftpd restart

Em distribuições derivadas do Debian você vai precisar adicionar a linha “/bin/false” no final do arquivo /etc/shells para que ele possa ser usado:

 

# echo “/bin/false” >> /etc/shells

Feito isso, você já conseguirá logar-se no servidor usando o login criado. O usuário não enxerga nada fora da pasta “/home/ftp/projeto1” e todos os arquivos que der upload vão para lá:

02

A senha de acesso ao FTP é a mesma definida na hora de criar o usuário. O proftpd simplesmente aproveita o sistema de autenticação do sistema. Se você precisar alterar a senha do usuário, use o comando “passwd projeto1”.

Esta configuração é muito usada em servidores Web, que hospedam vários sites num sistema de hosting compartilhado. O mais comum nestes casos é que cada site tenha uma conta no sistema e uma pasta onde vão os arquivos do site, como por exemplo /var/www/site1/. Esta pasta fica acessível via FTP para o dono possa atualizar o site.

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Efeito Alt + Tab Do Vista? Acho que nao

Posted by phkrdoso em outubro 2, 2007

Apresentando aqui o novo gerenciador de efeitos da area de trabalho do Linux ele é o Compiz Fusion nada mais do que uma revolução no desktop mais do que anunciada…

Compiz Fusion vem da união do antigo Beryl Com O Compiz e os efeitos o Video Pode Comprovar

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Empresas de Ônibus X Estudantes

Posted by phkrdoso em outubro 2, 2007

É uma vergonha ter de publicar isto aqui porque se a lei se cumprisse nada disso seria nescessário,
digo tudo isso porque em um sábado de aula eu e meus colegas de turma ficamos mais de meia hora esperando um ônibus “parar” isso mesmo parar porque muitos passavas e pareciam ignorar nossa presença e olha que por mais que a estória mude estaremos eternamente fardados a lutar pelo “lendário” passe livre que parece ir e vir a cada mudança de governo.
Até quando o interesse politico no apoio dos grandes chefes dessas empresas irão se curvar a isto e botar de lado o bem esta do povo?! Talvez seja por isso que o pais não avance pelo simples fato de não se dar apoio suficiente aos estudantes públicos, por medo talvez de superarmos os filhos dos poderosos em qualquer concurso? Simplesmente não sei, não tenho ideia até quando isto pode continuar é terrivel quando o proprio pais não te da apoio, dai talvez venha a ideia de termos tanto talento exportado, talvez tambem quisesse ir para outro pais se não tivesse reconhecimento do meu arduo trabalho, do meu suor sagrado que é a única coisa que pode adubar este difícil solo de nossa nação. Deixo aqui somente um toque para os “poderosos” de nosso governo, eu pessoalmente preferiria o apoio do povo ao apoio de uma grande impressa de ônibus.

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